EDUCAÇÃO: DESEMPENHO MELHORA ONDE HÁ PRIORIDADE, COMPROMISSO, MOTIVAÇÃO E METAS DEFINIDAS.
No Estado do Tocantins, em quatro anos o salário dos professores aumentou 10%, por ano e a evasão escolar caiu de 7,8% para 1,2% e a aprovação no ensino fundamental subiu 20%. No ensino médio, caiu 26% a distorção idade-série e a nota do Sistema Nacional da avaliação Básica (Saeb), do MEC aumentou aproximadamente 20%. Antes o pior estado da federação, o Tocantins é hoje um dos melhores do Norte e Nordeste.
Segundo este quadro, os dados positivos refletem uma mudança que teve início com um programa de gestão compartilhada da Educação. Cada diretor teve mais autonomia e maior responsabilidade sobre gastos. Os professores ganharam aumento, mas se submetem a avaliações. As escolas elaboram plano de metas.
No Rio Grande do Norte, a Governadora Wilma Maria de Faria, terminou o seu primeiro mandato em alta, tendo seu governo sido avaliado como um dos governos que maior presença marcou em todo o Estado nestas duas décadas passadas; sendo inclusive considerada uma governadora arrojada, corajosa e acima de tudo um avanço para a educação do Estado, por ter implantado a Gestão Democrática nas Escolas Públicas e ter aprovado também o Plano de Cargos Carreira e Salários (PCCS), que juntos representam quase 20 anos de lutas dos trabalhadores em educação. Neste cenário não foi difícil se reeleger para o segundo mandato consecutivo. No entanto, sabemos que a Gestão Democrática foi o primeiro passo para uma educação de qualidade, mas, não é somente a Gestão Democrática que vai melhorar um paradigma de educação velho, arcaico e superado como o existente no passado próximo. Como entendemos também que o PCCS não é uma peça perfeita, pois compreendemos que este somente com o tempo, diálogo e discussões em longo prazo, se ajustará e se aperfeiçoará.
A Educação Pública do Rio Grande do Norte necessita por parte da governadora Wilma Maria de Faria e de sua Secretaria de Educação e Cultura, de um PROJETO DE EDUCAÇÃO DE QUALIDADE, que na realidade não é tão complexo, inviável e nem uma utopia como se pensa.
A Escola Pública para ser uma escola de qualidade requer pequenas mudanças que farão uma grande diferença:
1º - Que a educação seja uma das prioridades de governo – Um país jamais alcançará desenvolvimento sem colocar a educação como prioridade em seus planos, veja os exemplos da Alemanha, Japão e China;
2º - Criar um programa de aceleração das aposentadorias solicitadas - Existe em muitas escolas um grande número de educadores(as) aguardando sua aposentadoria, porque antes do PCCS não podiam se aposentar para não perderem parte de seus proventos (gratificações) e isto impede a colocação de um outro profissional em seu lugar;
3º - continuar promovendo cursos de capacitação, treinamento, especialização, mas cobrar dos funcionários da educação pontualidade, assiduidade, desempenho, compromisso e profissionalismo – Saber não é convicção de realização, todos sabem que o fumo é cancerígeno, muitos sabem, porém não deixam de fumar. Todos sabem que a bebida é um dos fatores que mais contribuem para a cirrose hepática, mas mesmo assim, milhares não deixam de beber, nas escolas todos sabem o que devem fazer, mas, poucos são os que realmente fazem;
4 – Motivar o profissional da educação – É necessário se criar um mecanismo motivacional para a categoria de profissionais da educação. Tipo um prêmio ou uma promoção para àqueles que são zelosos com o seu desempenho profissional ao longo dos anos e não aceitar àqueles que querem levar a educação segundo a “Lei de Gerson”;
5 – Uma política de valorização dos educadores – Quando nós saímos da universidade, saímos um pouco “verdes”, ou seja, saímos habilitados para trabalharmos na área da educação, mas ainda não somos um profissional completo, temos muita teoria e pouca prática, só o tempo de exercício da profissão é que paulatinamente vai nos aprimorando e nos capacitando dentro de uma área que temos conhecimento. Hoje, qualquer universitário pode entrar na área da educação como estagiário, não importa a área de conhecimento do noviço acadêmico, não importa a disciplina que o mesmo vai ministrar. Educação é para quem está habilitado e devidamente amparado por concurso público.
Melhorando o desempenho e a qualidade da educação, com certeza vamos acabar com o terror das escolas que é a falta de alunos no início das matrículas anuais, com a preocupação de professores que têm que garimpar alunos nos bairros para não ver a escola fechar suas portas e as escolas não precisarão mais colocar faixas em seus muros ofertando vagas ou colocar carros de som para informar que a escola tem vagas; semelhante ao caminhão da laranjas que vai passando pelas ruas anunciando e oferecendo 20 laranjas por R$ 1,00 Real. A angustia da evasão escolar passará a ser coisa do passado. Com certeza desta forma estaremos valorizando a Educação. Não podemos baratear o que é mais valioso para uma nação, a sua Educação.
No Estado do Tocantins, em quatro anos o salário dos professores aumentou 10%, por ano e a evasão escolar caiu de 7,8% para 1,2% e a aprovação no ensino fundamental subiu 20%. No ensino médio, caiu 26% a distorção idade-série e a nota do Sistema Nacional da avaliação Básica (Saeb), do MEC aumentou aproximadamente 20%. Antes o pior estado da federação, o Tocantins é hoje um dos melhores do Norte e Nordeste.
Segundo este quadro, os dados positivos refletem uma mudança que teve início com um programa de gestão compartilhada da Educação. Cada diretor teve mais autonomia e maior responsabilidade sobre gastos. Os professores ganharam aumento, mas se submetem a avaliações. As escolas elaboram plano de metas.
No Rio Grande do Norte, a Governadora Wilma Maria de Faria, terminou o seu primeiro mandato em alta, tendo seu governo sido avaliado como um dos governos que maior presença marcou em todo o Estado nestas duas décadas passadas; sendo inclusive considerada uma governadora arrojada, corajosa e acima de tudo um avanço para a educação do Estado, por ter implantado a Gestão Democrática nas Escolas Públicas e ter aprovado também o Plano de Cargos Carreira e Salários (PCCS), que juntos representam quase 20 anos de lutas dos trabalhadores em educação. Neste cenário não foi difícil se reeleger para o segundo mandato consecutivo. No entanto, sabemos que a Gestão Democrática foi o primeiro passo para uma educação de qualidade, mas, não é somente a Gestão Democrática que vai melhorar um paradigma de educação velho, arcaico e superado como o existente no passado próximo. Como entendemos também que o PCCS não é uma peça perfeita, pois compreendemos que este somente com o tempo, diálogo e discussões em longo prazo, se ajustará e se aperfeiçoará.
A Educação Pública do Rio Grande do Norte necessita por parte da governadora Wilma Maria de Faria e de sua Secretaria de Educação e Cultura, de um PROJETO DE EDUCAÇÃO DE QUALIDADE, que na realidade não é tão complexo, inviável e nem uma utopia como se pensa.
A Escola Pública para ser uma escola de qualidade requer pequenas mudanças que farão uma grande diferença:
1º - Que a educação seja uma das prioridades de governo – Um país jamais alcançará desenvolvimento sem colocar a educação como prioridade em seus planos, veja os exemplos da Alemanha, Japão e China;
2º - Criar um programa de aceleração das aposentadorias solicitadas - Existe em muitas escolas um grande número de educadores(as) aguardando sua aposentadoria, porque antes do PCCS não podiam se aposentar para não perderem parte de seus proventos (gratificações) e isto impede a colocação de um outro profissional em seu lugar;
3º - continuar promovendo cursos de capacitação, treinamento, especialização, mas cobrar dos funcionários da educação pontualidade, assiduidade, desempenho, compromisso e profissionalismo – Saber não é convicção de realização, todos sabem que o fumo é cancerígeno, muitos sabem, porém não deixam de fumar. Todos sabem que a bebida é um dos fatores que mais contribuem para a cirrose hepática, mas mesmo assim, milhares não deixam de beber, nas escolas todos sabem o que devem fazer, mas, poucos são os que realmente fazem;
4 – Motivar o profissional da educação – É necessário se criar um mecanismo motivacional para a categoria de profissionais da educação. Tipo um prêmio ou uma promoção para àqueles que são zelosos com o seu desempenho profissional ao longo dos anos e não aceitar àqueles que querem levar a educação segundo a “Lei de Gerson”;
5 – Uma política de valorização dos educadores – Quando nós saímos da universidade, saímos um pouco “verdes”, ou seja, saímos habilitados para trabalharmos na área da educação, mas ainda não somos um profissional completo, temos muita teoria e pouca prática, só o tempo de exercício da profissão é que paulatinamente vai nos aprimorando e nos capacitando dentro de uma área que temos conhecimento. Hoje, qualquer universitário pode entrar na área da educação como estagiário, não importa a área de conhecimento do noviço acadêmico, não importa a disciplina que o mesmo vai ministrar. Educação é para quem está habilitado e devidamente amparado por concurso público.
Melhorando o desempenho e a qualidade da educação, com certeza vamos acabar com o terror das escolas que é a falta de alunos no início das matrículas anuais, com a preocupação de professores que têm que garimpar alunos nos bairros para não ver a escola fechar suas portas e as escolas não precisarão mais colocar faixas em seus muros ofertando vagas ou colocar carros de som para informar que a escola tem vagas; semelhante ao caminhão da laranjas que vai passando pelas ruas anunciando e oferecendo 20 laranjas por R$ 1,00 Real. A angustia da evasão escolar passará a ser coisa do passado. Com certeza desta forma estaremos valorizando a Educação. Não podemos baratear o que é mais valioso para uma nação, a sua Educação.