segunda-feira, 20 de agosto de 2007

MISSÃO CUMPRIDA

Este Blog, a partir de hoje, tem as suas postagens encerradas. Entendo que o mesmo, alcançou seus objetivos; conforme estão previstos na sua apresentação contida na página inicial do mesmo, ou seja, focalizar, analisar, sugerir, discutir temas diversos, pertinentes á vida da sociedade contemporânea, em especial o que diz respeito à educação. Durante aproximadamente 5 (cinco) meses, cobrimos e analisamos os acontecimentos no mundo da educação, local, estadual e nacional, discutindo, questionando, estudando, de forma imparcial os seus pontos negativos como também os seus pontos positivos e chegamos a conclusão de que de acordo com o que nos propusemos fazer, foi feito. Os nossos objetivos foram realmente alcançados. Chegamos à conclusão que os problemas do nosso sistema educacional passam pelos seguintes pontos: (1) – Falta de prioridade (com metas acompanhadas e cobradas) do governo para a educação; (2) – Falta de investimento ou falta de investimento correto na educação; (3) – Necessidade de adequação curricular, para tornar o estudo mais atrativo e ao mesmo tempo interessante; (4) – Ampliar o tempo de permanência do aluno na escola com outras atividades educativas; (5) – melhorar a estrutura física, salas de atendimentos especiais (laboratórios de línguas, pintura, artes cênicas, cinema, religião, etc.), equipamentos e a dinâmica de trabalho visando melhorar cada vez mais o atendimento aos educandos, a tal ponto que eles sintam prazer em estar na escola; (6) – Falta de investimento no capital humano (educadores), no aspecto da valorização (social, ética, cultural e moral), do profissional de educação. Para que ele volte a trabalhar com prazer, dedicação e empenho pessoal naquilo que está fazendo que eles não sejam motivados a abandonar seus postos de trabalho, mas, que estes sejam desejados por aqueles que ainda não optaram profissionalmente pelo magistério; (7) – Falta de investimento no capital conhecimento, no mundo hodierno o capital produtivo mais importante é o conhecimento e não a mão-de-obra; (8) – O gerenciamento público das escolas tendo como meta prioritária a Qualidade da Educação acima de qualquer outra. Estes são os pontos fundamentais que devem ser atacados para que tenhamos uma educação verdadeiramente de qualidade. No transcorrer destes cinco meses de pesquisa, conseguimos ver que de uma forma mais ampla e estrutural, a solução para o problema das crianças de ruas (abandonadas), a marginalização, a escalada das drogas, a violência, o trabalho infantil, o analfabetismo infantil e adulto, o baixo rendimento escolar, a insatisfação crônica dos profissionais da educação, a falta de um bom atendimento na saúde, a questão dasegurança, da habitação, da corrupção, enfim de tantos outros problemas, serão todos resolvidos quando os problemas da educação forem resolvidos. É como diz o grande educador, educacionista, pensador, Senador Cristovam Buarque: “A SOLUÇÃO PARA TODOS OS PROBLEMAS DO BRASIL ESTÁ EM UMA TECLA SÓ – EDUCAÇÃO”. Temos muitas experiências isoladas positivas espalhadas pelos Brasis que formam esta grande nação. Este país é um grande laboratório. Precisamos sistematizar estas experiências, de resto, esperarmos a total implantação e implementação do PDE – Plano de Desenvolvimento da Educação para vermos como ficará a EDUCAÇÃO após este novo plano nacional de educação. Que Deus possa estar abençoando e cuidando desta grande nação brasileira.

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

A SOLUÇÃO PARA OS PROBLEMAS DO BRASIL ESTÁ EM UMA TECLA SÓ: EDUCAÇÃO

“Ao longo de sua trajetória política e acadêmica, Cristovam Buarque sempre concentrou esforços, discursos e projetos na área da educação. Por isso mesmo, freqüentemente é apontado como o senador que insiste em uma tecla só. Mas ele não rebate as críticas. Pelo contrário, defende a posição de que é mesmo das salas de aulas que partirão as soluções para os problemas do Brasil. Mais do que uma voz solitária, o Presidente da Comissão de Educação parece ser uma voz destoante no Senado Federal.” (Bruno Vaz).


Leiamos uma entrevista dada pelo Senador Cristovam Buarque, ao Jornal Folha Dirigida On Line:


Folha Dirigida – No início do ano, o senhor enviou um ofício ao Presidente do senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), solicitando a discussão de algumas medidas de cunho educacional no Senado. Como está essa discussão?


Cristovam Buarque – Aquilo foi transformado em um seminário que estaremos completando até setembro no Senado. O problema é que eu mandei a mesma proposta para o ministro da Educação e nós não vemos nenhum interesse do Governo Federal em dar ênfase à Educação de Base. O governo Lula é um governo que coloca a educação em segundo lugar. O fundamental é a economia, como, aliás, é o que acontece com a maioria da população. Nós não damos importância à educação. Os pobres porque acham que a educação é um direito dos ricos. Eles desejam ter um carro, uma casa grande, mas não desejam ter para os filhos uma escola como a dos ricos. É como se não fosse um direito deles. E os ricos têm uma maneira míope de achar que educando seus filhos estará tudo resolvido. Não adianta educar seus filhos se o filho do vizinho não for. A pessoa sozinha numa ilha, por mais culta que seja, não é educada porque não tem com quem conversar, beneficiar-se das coisas, da convivência. Quando o governo coloca a educação em pauta é para atender às reivindicações do Ensino Superior, porque os reitores são formadores de opinião, os universitários votam, fazem manifestações. Criança não vota, não faz manifestação. Por isso este governo só trabalha pensando no imediato, não trabalha com estratégia, pensando a longo prazo.


Folha Dirigida – Como o senhor vê a crise ética que abate o Congresso atualmente e em especial atinge o presidente do Senado? De que forma isso atrapalha a discussão de projetos importantes?


Cristovam Buarque – Com estes atos de corrupção, passamos o tempo todo debatendo este assunto, e não o assunto Brasil. È um pouco como o PT, que debate mais a sua crise interna do que saídas para o país. Mas essa credibilidade não está abalada só por causa do Renan. Primeiro porque tivemos outros casos antes. Segundo porque enquanto tivermos um poder fraco e não tivermos a agenda do dia-a-dia sintonizada com as necessidades do povo, não seremos um poder de credibilidade.


Folha Dirigida – Mas os senadores ao menos se interessam por educação?


Cristovam Buarque – Não porque isso não dá votos. Não se ganha voto falando em Educação de Base. Mas eu estou a favor de uma onda que vai surgir daqui a 20 ou 30 anos em prol da educação. É como um surfista que vê uma onda lá atrás, não sabe se vai chegar nela, mas sabe que vai existir essa onda. O meu papel é de senador e abolicionista na educação, que eu chamo de educacionista. O educador é quem diz como vai ser uma boa escola. O educacionista diz como todas as escolas vão ser boas e iguais par todos. A riqueza daqui para a frente não está mais na mão-de-obra, mas nos operadores. Não serão mais os operários que gerarão renda, mas os operadores. O operário usa a mão, com pouca formação. O operador usa o dedo com muita formação. Se não tivermos operadores em quantidade no Brasil, preparados para usar a nova realidade científica e tecnológica, o país quebra. O capital do futuro é o conhecimento, não mais a terra. O problema é quanto o país vai pagar por ter acordado muito tarde. Outros países estão crescendo, e não apenas os ricos. Turquia, México, Costa Rica e Chile, por exemplo, estão superando de maneira radical no campo do conhecimento.


Folha Dirigida – Como primeiro ministro da Educação do governo Lula, como o senhor avalia os esforços da união para disseminar a educação no país?


Cristovam Buarque – Temos que dividir em duas partes: 2003 e depois de 2003. Quando eu fui ministro, iniciei uma campanha pela erradicação do analfabetismo, criei uma secretária especial para isso. E mostrei que era possível colocando um milhão e trezentos mil analfabetos em sala de aula. Em 2004, a secretaria foi fechada e o programa virou um simples programa de alfabetização, perdeu-se o vigor transformador, passou a se fazer como um serviço. Sobre a implantação do horário integral em todas as escolas, que eu considero a meta principal neste esforço comecei em 29 cidades. Todas as escolas destas cidades seriam derrubadas para se construírem outras. Íamos fazer um concurso nacional para escolher os professores, que ganhariam um salário alto. Estases colas seriam equipadas, mas em 2004, isso parou. Deixei dinheiro no orçamento de 2004 para mais 155 cidades, mas ele foi transferido para outra finalidade. Eu mandei cerca de 30 projetos de lei para a Casa Civil na época, mas todos morreram lá e agora estão voltando. O Próprio Programa Universidade para Todos, o ProUni, foi feito na minha época, com um outro nome, Programa de Apoio ao Estudante. Esse negócio de dizer que é para todos é mentira – é só para quem termina o Ensino Médio. E dois terços dos alunos não terminam. Na minha proposta, o aluno formado pelo ProUni teria que ser alfabetizador de adultos durante, pelo menos, um semestre. Com isso, o dinheiro que ia para a formação do aluno, iria também para a formação do analfabeto. Mas isso morreu porque a União Nacional dos Estudantes (UNE) e os sindicatos pressionaram o governo. Se os jovens tivessem que alfabetizar, não iam votar em quem criou o ProUni. Ao dar de presente, eleitoralmente foi mais inteligente. E o governo Lula se rege pelo eleitoralismo.


Folha Dirigida – No ano passado, os reitores das universidades federais assinaram um manifesto de apoio às políticas educacionais do governo às vésperas do segundo turno da eleição presidencial.


Cristovam Buarque – Mas o apoio não foi às políticas para as universidades federais, ao fato de o governo colocar mais dinheiro no Ensino Superior. Isso não é gestão, é prioridade, e não vai melhorar a educação no país. A educação universitária não será boa num país onde só um terço dos alunos terminam o Ensino Médio. Além disso, deste contingente, metade tem uma formação muito deficiente e a outra metade mediana. A universidade é muito corporativa. Se ela puder pegar todo o dinheiro referente à educação e deixar zero para a Educação de Base, vai fazer. Na minha época de reitor já era assim. O governo é que tem que mudar. A culpa não é do reitor. Qual o dirigente que vai dizer que tem R$ 1000 milhões sobrando para a educação básica? Até porque ele vai precisar deste dinheiro, não tem sobrando nunca. Vem daí a minha defesa de que o MEC tem que se dividir em dois. Ministério da Educação Superior e Ministério da Educação de Base. Enquanto isso não acontecer, só quem se beneficia é o Ensino Superior. A Educação Básica fica relegada a segundo plano.


Folha Dirigida – Entre as propostas apresentadas pelo senhor no Senado estão temas como a instituição de conteúdos mínimos para a Educação Básica, da biblioteca do professor e a realização de um recenseamento escolar das crianças de até cinco anos. Fale um pouco destes projetos.


Cristovam Buarque – Praticamente todos eu fiz quando fui ministro da educação, como já existe o Sistema Único de Saúde. Hoje, no Brasil, cada prefeito faz o que quer na área, mas tem que ter o mínimo. A criança de cada município tem que saber o mínimo de História, Aritmética. Os currículos não são cumpridos porque não existem leis, metas e uma lei de responsabilidade educacional. Além disso, existem diretrizes gerais, mas não existe um conteúdo mínimo a ser ensinado nas escolas. Por isso 54% das crianças não sabem ler quando chegam na 4ª série. Se uma criança não aprende, a culpa é dela e da família, mas se 54% não aprendem, a culpa é do prefeito. Já a questão da biblioteca do professor é doar livros anualmente, ao docente. O governo apresenta uma lista de livros e eles escolhem dois ou três que querem receber gratuitamente. Ainda é muito pouco, mas dá para começar. O programa de livros didáticos para os alunos doa 100 milhões de livros por ano. Se doarmos para os professores, vai ser muito menos, mas vai fazer uma diferença grande. Um professor que lê vai estar muito melhor preparado. Quando eu era ministro, comecei o recenseamento e treinei 30 mil recenseadores. A idéia é saber quantas crianças estão fora da escola e ir atrás delas. Ainda temos 1,5 milhão de crianças que não estão matriculadas. Não são apenas 5% do total das crianças, mas 1,5 milhão. Elas têm nome, identidade. Eu proponho que seja criado um cartão com as informações da criança na escola, as notas que ela tira, o seu desempenho, para que o Presidente da República, o Governador e o Prefeito saibam como essa criança está indo na escola.


Folha Dirigida – Como funcionaria a lei de responsabilidade educacional?


Cristovam Buarque – Quando pensamos em levar adiante a federalização da educação, que é o que eu defendo, vai ser preciso que o país defina metas para cada prefeito cumprir. E havendo metas, tem que haver punição para quem não cumprir, que deve ficar inelegível. Mesmo que os governantes priorizassem a educação, não se estabelecem metas. Por exemplo: o governante pode estabelecer que vai erradicar o analfabetismo ou implantar o regime integral nas escolas. Mas, se não disser em quantos anos, ele não tem metas a cumprir. Quando for federalizado, é o governo federal quem vai definir estas metas. Alguns prefeitos gostam de educação, fazem milagre em prol dela, mas a maior parte considera a educação um serviço, uma obrigação, não um instrumento de transformação social. A saúde por exemplo, é um serviço importantíssimo, mas que não transforma as pessoas.


Folha Dirigida – É discutida, em Brasília, a criação de Piso Nacional para a Educação. O senhor considera o projeto positivo?


Cristovam Buarque – Este projeto começou em 2003, quando eu era ministro. Não foi para frente. E, quando voltei ao Senado, dei entrada novamente. Aí o governo passa por cima e apresenta o dele. O projeto é bom, mas falta dizer que o piso, de R$ 1.100, é o primeiro passo para chegar a R$ 4.000 em dez anos. Mas o piso que é colocado, e foi o mesmo que eu coloquei, ainda é muito baixo. Na minha época ainda era maior, já que três anos atrás, com a inflação, estaria maior que hoje. Falta na proposta do governo colocar este aumento na frente. Com um piso de R$ 1.100, os melhores jovens que se formam não vão querer atuar como professores. Enquanto for assim, não vai existir boa educação no país.
Transcrito da Folha Dirigida On Line
Data de Publicação: 31/08/2007
Matéria de: Bruno Vaz

ENTRE ASPAS

"Os outros problemas têm a ver com outros problemas. A educação tem aver com todos eles." (Senador Cristovam Buarque - Referindo-se a importância da educação na solução de todos os problemas do Brasil).

EXPERIÊNCIA MELHORA EDUCAÇÃO BÁSICA NO ESTADO DO PERNAMBUCO

O Programa de Desenvolvimento dos Centros de Ensino Experimental (Procentro), criado pelo governo do Estado do Pernambuco, tem conseguido melhorar a qualidade do Sistema Educacional do estado e expandir as unidades públicas de Ensino Médio.
No Procentro, as aulas acontecem em período integral. Os estudantes aprendem os conteúdos por meio de aulas práticas em laboratórios de Ciências, Química, Matemática e Salas Temáticas. Além de Localização Especial, que representa um aumento de 1,25% no salário de tabela.
O resultado do trabalho desenvolvido é que os jovens se sentem mais motivados a estudar, constatação verificada a partir de dados que comprovam que 97% dos alunos que freqüentam as aulas e conseguem alcançar elevadas pontuações nos testes aplicados pelo Ministério da Educação (MEC), nos vestibulares e em Olimpíadas Educativas.

ENTRE ASPAS

“A Educação Básica dentre outras funções, reduz a criminalidade.”
(Dr. Mário Hélio de Souza Ramos, Presidente da Fundação Bradesco, na sua fala inicial na reunião do Conselho de Educação do Senado).

NOSSA GUERRA

Quando o Senador Cristovam Buarque, esteve recentemente, no município catarinense de Joaçaba, uma jovem pôs um gravador à sua frente e fez a seguinte pergunta: “O que o Sr. Diria ao pai de um jovem de 16 anos que diz ter decidido ser professor?”
O Senador Cristovam respondeu: “Diria que me sentia como se o rapaz estivesse se alistando no Exército em tempos de guerra. O pai tem todo o direito de se assustar com o futuro do filho, mas tem motivos para se orgulhar do seu patriotismo”.
A pergunta da jovem catarinense se justifica plenamente. Hoje, raros pais ficam felizes com a opção de um dos filhos pelo magistério. É triste reconhecer, mas a carreira de professor não oferece um futuro promissor. O jovem que abraça essa carreira provavelmente terá um salário baixo, trabalhará em escolas fisicamente degradadas, não contará com o auxílio de modernos equipamentos, enfrentará turmas desmotivadas e estará sujeito a atos de violência.
Entretanto, esses são os profissionais que enfrentarão a guerra da construção do futuro do Brasil. Esses jovens são soldados do futuro, são patriotas em defesa de uma grande nação.

ENTRE ASPAS

"A educação do homem começa no momento do seu nascimento; antes de falar, antes de entender, já se instrui." (Jean Jacques Rousseau).

ENTRE ASPAS

“Uma onda surgirá daqui a 20 ou 30 anos em prol da educação. O bom surfista vê a onda boa antes dela chegar. Já estou nela!” (Senador Cristovam Buarque, em entrevista a Folha Dirigida).

DEPUTADA SANDRA ROSADO APROVA PROJETO NA CÂMARA FERDERAL: BANCO DE SANGUE DE RECÉM-NASCIDOS FACILITARÁ EXAMES DE DNA

Segundo Projeto de Lei apresentado pela Deputada Sandra Rosado, hospitais públicos e privados terão de manter um banco ativo de sangue de recém-nascidos para fins de exames de DNA. A proposta da Deputada Sandra Rosado (PSDB-RN), foi aprovado na Câmara Federal dos Deputados, passando agora para apreciação do Senado Federal.
O Projeto de Lei 6494/2006 recebeu parecer favorável da relatora, Deputada Federal Iriny Lopes (PT-ES), e foi aprovado por unanimidade pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania. A iniciativa da Drª. Sandra Rosado altera a Lei 8069/1990, que trata do Estatuto da Criança e do Adolescente, que determina somente o registro de impressões e a coleta da digital dos bebês recém-nascidos e das mães.
“Ocorre que com as eficazes técnicas de identificação por meio de análise do DNA, o atual método tornou-se defasado, uma vez que é passível de erros. A sugestão que faço é que o banco de DNA funcione como uma técnica segura de identificação biológica”. Justifica Sandra Rosado.
Pela proposta, as unidades hospitalares que realizarem partos terão de armazenar e conservar as amostras de sangue do recém-nascido pelo prazo mínimo de 5 (cinco) anos. “A possibilidade de utilizar o material somente quando necessário contornaria o elevado custo da moderna técnica, tornando assim acessível a todas as instituições de saúde”, explica Sandra.
Após apreciação pelas comissões do Senado Federal, e se aprovado, vai então para sanção presidencial, dispondo as unidades de saúde de um prazo de 6 (seis) meses para se adequarem às novas exigências.

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO REAFIRMA PUNIÇÃO A PROFESSORES GREVISTAS

A Secretaria de Educação e Cultura do Estado do Rio grande do Norte, divulgou no dia de ontém 08/08, nota que reafirma que vai demitir e cortar o ponto dos professores que insistirem em manter a greve, que hoje completa um mês.
De acordo com o comunicado a secretaria ainda afirma a disposição de abonar o salário dos professores que voltarem às aulas até o final desta semana. Além disso, se compromete a negociar, individualmente, o pagamento correspondente aos dias 9 a 20 de julho, caso o ano letivo seja reposto.
Veja Nota na Íntegra:
A Secretaria Estadual de Educação esclarece que vai abonar o ponto, a partir do dia 21 de julho, de todos os professores que tenham retomado as aulas, bem como dos que retornarem ao trabalho ainda esta semana.
Também se compromete a negociar individualmente, o pagamento referente aos dias 9 a 20 de julho, mediante o cumprimento dos duzentos dias letivos de aula.
Alerta ainda que mantém o corte de ponto dos educadores que insistam em manter a paralisação e que irá tomar as medidas administrativas cabíveis, com abertura de processo administrativo por abandono de emprego.
Mais uma vez, o Governo do Estado apela para o bom senso dos professores, que nos últimos quatro anos foram beneficiados com ações administrativas esperadas há 20 anos. Como exemplo podemos citar o Plano de Cargos, Carreira e Salários que dobrou a folha salarial da Educação, passando de R$ 24 milhões para R$ 48 milhões por mês; realização de concurso público e convocação de 2.460 professores aprovados; e as eleições diretas para diretores das escolas.