Ultimamente, estamos vivendo dias em que o amor está esfriando entre a humanidade... Parece até que o ódio fez morada nos corações das pessoas. A vida já não tem nenhum valor. Segundo as Sagradas Escrituras estamos vivendo momentos que caracterizam os primeiros sinais que antecedem o final dos tempos. Muitos outros sinais têm sido confirmados ao longo do tempo pelos quais temos visto: maremotos gigantescos (tsunamis), guerras intermináveis entre povos irmãos, verdadeiros genocídios matando mulheres, crianças, jovens, enfermos e idosos de forma inclemente e desumana, desvios de condutas sexuais extrapolando a normalidade dos fatos e invertendo os costumes naturais. Os valores humanos, religiosos, morais e éticos já não são mais os mesmos. Não somos radicalmente contra, mas, também não podemos ser deliberadamente a favor; como também não podemos e nem devemos discriminar, excluir, julgar e condenar pessoas que tomam tais decisões pessoais, somos por acaso Deus? A palavra do Deus altíssimo nos ensina que Ele na sua infinita misericórdia e amor, abomina o pecado, mas ama o pecador, de tal forma temos que aceitar e conviver com essas pessoas como elas são para não irmos contra nossos princípios cristãos, éticos e morais; pestes (AIDS, hepatites, síndromes, epidemias profundamente letais desconhecidas pelo mundo da ciência, se alastram rapidamente de forma devastadora pelo mundo afora, dizimando de forma arrasadora populações no mundo inteiro, em escala mundial); de que se queixa o homem? Queixe-se o homem dos seus próprios pecados.
Porquanto, assim como nos dias de Noé, comiam, bebiam, casavam-se e davam-se em casamento, até o dia em que ele entrou na arca, e veio o dilúvio e destruiu a todos. Assim também será a vinda do filho do homem nos dias que hão de vir.
Mossoró, há alguns dias passados, amanheceu ferida moralmente, quando viu seus prédios públicos e privados, suas igrejas católicas e evangélicas, suas escolas particulares e públicas, com suas paredes pixadas com a expressão:
ABORTO LEGAL JÁ!Algum(ns) grupo(s) feminista(s) ou defensores das causas feministas, acharam-se com o direito de reivindicar a legalização do aborto, de forma ilegal, com pixações públicas pixando palavras de ordem
(ABORTO LEGAL JÁ!); esqueceram-se de que vivemos num país democrático onde prevalece a luta no campo das idéias e que ninguém pode forçar quem quer que seja, a aceitar suas opiniões, assim como também não podemos e nem devemos agredir aqueles que pensam contrariamente a nós. O respeito mútuo é o segredo para uma convivência pacífica entre os opostos e a paz entre os povos de todas as nações, línguas, credos e etnias.
Nós não somos contra os movimentos feministas, apenas pensamos diferentes, porque somos a favor da
VIDA e não da
MORTE! Acreditamos que Deus na sua onisciência enviou seu filho amado para dar sua vida para que pudéssemos ter vida e vida em abundância. Quando paramos para meditar sobre o direito que elas reivindicam que consiste na rejeição e na morte de um ser que não pediu para ser concebido, nascer, viver e que não têm sequer condições de se defender para continuar vivendo. Entendemos que nossos direitos só são válidos e verdadeiros, líquidos e certos, quando não tiram o direito do(s) outro(s). Quando procuramos ver o
"instinto maternal" expresso na vida dos
“animais inferiores”, o que vemos nos enternece o coração e nos faz lembrar os cuidados que nossa mãe teve conosco. Não há em toda natureza exemplo mais belo de instinto maternal do que a morte dos pelicanos, estes quando vêem que seus filhotes correm riscos de morrerem de fome, despenam o peito e se posicionam de maneira que os filhotes possam se alimentar da carne do seu próprio peito. Este sim é um ato de extremo zelo pela vida dos seus filhotes.
Não. Não podemos ser favorável a uma mãe que simplesmente quer tirar a vida de seu filho porque não quer ver as formas anatômicas dos seus seios serem modificadas por meio de um gesto sublime que é o ato da amamentação, porque não querem ver sua “barriguinha” malhada se tornar flácida com a maternidade, ou porque alega não ter condições adequadas para criá-los, ou porque alegam que não têm tempo para se dedicar a seus filhos, ou que não têm condições financeiras para criá-los, ou porque foram abandonadas pelos pais do filho que geraram, etc... etc... etc... Se desejavam continuar cultuando a beleza do seu corpo por que engravidaram? Se não tinham condições por que não se utilizaram de técnicas seguras para evitar a concepção? Existem muitos métodos contraceptivos que podem ser usados, como por exemplo, comprimidos, camisinhas, tabela, etc; com ajuda, orientação e acompanhamento da medicina pública familiar. Nós estamos vivendo na era do conhecimento.
Portanto caem por terra todos os argumentos levantados contra a
VIDA. Sejam de falta de assistência médica (existem inúmeros Postos de Saúde que podem orientar as mulheres e a família nesse sentido), condições financeiras (utilizem-se dos recursos legais da adoção), livre arbítrio (seu direito não está acima do direito dos outros, o seu direito limita-se somente sobre a sua vida), estupro (este filho também é seu, mas, se não o quer alguém gostaria de criá-lo para isso existe a casa do menor abandonado, mulheres estéreis ansiosas por serem mães), gravidez indesejada (se é indesejada não a deixe acontecer), exceto quando a mãe corre risco de morte. Este sim é um motivo a ser pensado. E mais nenhum... Não... Não... Não podemos abrir mão do direito à vida.
2ª PROPOSTA - Implantar, ao longo dos próximos 10 ou 15 anos, UM PROGRAMA DE HORÁRIO INTEGRAL em todas as escolas públicas do país. 
