Num dos seus últimos artigos o Senador Cristovam Buarque se reportou à questão das prioridades das políticas públicas. E nessa análise, ele focalizou com muita propriedade o problema da “corrupção das prioridades”. Mostrou de forma clara e objetiva que, “quando um governo troca uma política que vinha dando certo por outra só por razões de locupletar-se, de ter mais prestígio, para ter mais votos, quando sacrifica uma geração futura em nome de uma eleição próxima está fazendo corrupção sim”.
Por essa e outras razões, o povo brasileiro tem que lutar incansavelmente para que não haja comportamento corrupto entre os políticos, mas devemos lutar também para que não haja priorização corrupta na política. Faz-nos ver que o Brasil já está tão acostumado com atos de corrupção que tal comportamento até parece “coisa normal”. Realmente este fato é “comum” na vida política desta nação, mas não é “normal”, assim como não é ético e justo.
Parece até normal não investir dinheiro em obras como, captação de água, saneamento básico, educação, segurança, saúde, etc. Mas investir em obras outras de menor envergadura. Pegar dinheiro público que deveria ir para os pobres e aplica-lo em obras de pouco ou nenhum retorno para as classes menos favorecidas também se configura em ato de corrupção. "É um dos mais graves tipos de corrupção; e é o pior tipo de corrupção, pois os problemas gerados por esse tipo de corrupção são problemas permanentes e que atingem milhões de pessoas carentes".
È extremamente necessário que o povo brasileiro comece a se indignar diante do comportamento de alguns políticos, ou da suspeita de comportamento de outros.
Por essa e outras razões, o povo brasileiro tem que lutar incansavelmente para que não haja comportamento corrupto entre os políticos, mas devemos lutar também para que não haja priorização corrupta na política. Faz-nos ver que o Brasil já está tão acostumado com atos de corrupção que tal comportamento até parece “coisa normal”. Realmente este fato é “comum” na vida política desta nação, mas não é “normal”, assim como não é ético e justo.
Parece até normal não investir dinheiro em obras como, captação de água, saneamento básico, educação, segurança, saúde, etc. Mas investir em obras outras de menor envergadura. Pegar dinheiro público que deveria ir para os pobres e aplica-lo em obras de pouco ou nenhum retorno para as classes menos favorecidas também se configura em ato de corrupção. "É um dos mais graves tipos de corrupção; e é o pior tipo de corrupção, pois os problemas gerados por esse tipo de corrupção são problemas permanentes e que atingem milhões de pessoas carentes".
È extremamente necessário que o povo brasileiro comece a se indignar diante do comportamento de alguns políticos, ou da suspeita de comportamento de outros.
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